China de se apresentar pra mãe Churrasco de salgar com avião agrícola Chuva de molhar bobo Com chimango não gasto pólvora Com esta corja, palavra não basta; ponta de faca e bala é que resolve Com quem veste saia - mulher, padre ou juiz - não se brinca Come para viver e não vivas para comer Cuia curtida, mate bom De caldo requentado e de ar encanado, guarda-te como do diabo De cobra não nasce passarinho De grão em grão a galinha enche o papo De onde tu acha que não sai nada é que não sai nada mesmo De reza não sabia um terço Deus os fez, o Diabo os ajuntou Deus tira os dentes, mas alarga a goela Devagar se vai ao longe Dinheiro na mão de pobre é como cuspe em ferro quente Dinheiro, mulher e cavalo de andar, nada de emprestar Dois tatus não fazem casa em um só buraco É capando touro que se tem boi manso É como cachorro de cego. Só matando É na viagem que a bruaca se acomoda Em boca fechada não entra mosca Em mulher e cavalo novo não se mete a espora Em mulher só se bate pra descarregar energia Em tempo de guerra, mocotó é lombo Emprenhar até china de delegado Emprenhar até china de fiscal da Receita Esse, nem pra catar bosta Estômago de porco, paladar de urubu Faca que não corta, pena que não escreve, amigo que não serve, que se perca pouco importa Facão novo se quebra, não se dobra Fala ao teu cavalo como se fosse gente Feliz no jogo, infeliz no amor Filho de gato apanha rato
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